O hinduísmo é uma religião centrada em crenças das quais a maioria é panteísta (doutrina segundo a qual tudo é Deus). Os hindus acreditam em um espírito supremo (Brahman, que é "Deus"), representado na forma de muitos deuses por eles adorado. Entre os principais, apresentam: Brahma, Shiva e Vishinu. Segundo a crença hinduísta, esse Deus é infinito, imortal e absoluto; porém, simultaneamente, nada pode ser dito sobre ele, pois sobrepuja todo pensamento e palavras, ou seja, não se pode definí-lo ou exprimí-lo.
A religião hinduísta baseia-se em vários textos, que servem como orientações para a vida religiosa. Entre os textos, os de maior autoridade são os Vedas; estes são acompanhados pelos Upanishads (escrituras que trazem comentários sobre a finalidade e essência dos Vedas, discutindo meditação e filosofia, sendo conhecidos como Vedanta).
O conceito do hinduísmo vedanta sobre o mundo diz que Deus é tudo e tudo é Deus. Afirma que o mundo que contemplamos, tangemos, degustamos, ouvimos e cheiramos, na verdade, é uma ilusão, nada é real, parece existir, porém inexiste. É semelhante a uma pessoa que pensa estar enxergando no meio da noite uma cobra, e quando o dia amanhece, percebe que era uma corda. Portanto, declaram que o universo é uma ilusão postada sobre a verdadeira realidade, Brahman. E fundamentados nos Upanishads, relatam que somente Brahman existe e nada mais.
O panteísmo vedanta também afirma que a humanidade é Brahman. Em virtude de o mundo ser uma ilusão, segundo os hindus, muitos se enganam achando que cada indivíduo é uma pessoa diferente das demais no universo, e dizem que se cada pessoa pudesse suprimir a ilusão dos seus sentidos e mente, e meditar no ser, perceberiam que todas são Brahman, a única realidade.
Em relação a ética, o Hinduísmo ensina que cada indivíduo deve suplantar as ilusões para assim transcender o bem e o mal; apenas dessa forma se unirá a Brahman. Portanto, pensamentos como “fiz algo repugnante” ou “fiz algo generoso”, jamais sobreviria, pois ultrapassar o bem e o mal é nunca se preocupar com o que foi realizado e viver independente das ações feitas, tanto no passado, no presente e futuramente.
Segundo as crenças vedanta, o objetivo do todo ser humano deve focalizar-se na busca em ultrapassar todo conhecimento sensorial, para assim experimentar a divindade que está em todas as partes e finalmente se unir a Brahman.
Refutação
Podemos observar que o hinduísmo não passa de um conjunto de incoerências. Primeiramente eles dizem que o mundo é uma ilusão, e que não sabemos o que é real. Ora, mas quem não sabe o que é real, não pode definir o mundo como uma ilusão. Conhecer o que é real é imprescindível para conhecer o que não é real.
Eles erram também ao dizer que a existência é unívoca. Existe diferença entre o um Ser infinito e seres finitos, jamais o finito pode ser o infinito, então, como todos nós, pessoas finitas, podemos ser, ao mesmo tempo, Deus (Brahman), que é um Ser infinito?
Eles falam que devemos negar o conhecimento sensorial, pois como tudo é uma ilusão, os nossos sentidos apenas estão nos enganando. Porém negar isso é incoerente, pois as sensações é que dão abertura para o conhecimento, toda forma de entendimento começa com a sensação, tudo na mente passa inicialmente pelos sentidos. Como podemos negar isso? E a incoerência ainda não termina, eles afirmam que devemos confiar em nossos sentidos se lermos os seus livros ou quando ouvimos suas palestras, o que prova que também são egoístas!
O pensamento ético do Hinduísmo vedanta rejeita os absolutos morais, o que também é uma contradição. Para que se possa evitar tais absolutos é necessário estabelecer um outro absoluto moral que afirme a inexistência dos mesmos. Sendo assim, o ato de negar se transforma em um dever moral em si. Portanto, não é possível declarar que a realidade prepondera o bem e o mal sem antes firmar um outro princípio moral que possa medí-los.
Devemos concluir, então, que seguir as doutrinas do Hinduísmo significa enveredar-se em contradições e em pensamentos ilógicos.
A religião hinduísta baseia-se em vários textos, que servem como orientações para a vida religiosa. Entre os textos, os de maior autoridade são os Vedas; estes são acompanhados pelos Upanishads (escrituras que trazem comentários sobre a finalidade e essência dos Vedas, discutindo meditação e filosofia, sendo conhecidos como Vedanta).
O conceito do hinduísmo vedanta sobre o mundo diz que Deus é tudo e tudo é Deus. Afirma que o mundo que contemplamos, tangemos, degustamos, ouvimos e cheiramos, na verdade, é uma ilusão, nada é real, parece existir, porém inexiste. É semelhante a uma pessoa que pensa estar enxergando no meio da noite uma cobra, e quando o dia amanhece, percebe que era uma corda. Portanto, declaram que o universo é uma ilusão postada sobre a verdadeira realidade, Brahman. E fundamentados nos Upanishads, relatam que somente Brahman existe e nada mais.
O panteísmo vedanta também afirma que a humanidade é Brahman. Em virtude de o mundo ser uma ilusão, segundo os hindus, muitos se enganam achando que cada indivíduo é uma pessoa diferente das demais no universo, e dizem que se cada pessoa pudesse suprimir a ilusão dos seus sentidos e mente, e meditar no ser, perceberiam que todas são Brahman, a única realidade.
Em relação a ética, o Hinduísmo ensina que cada indivíduo deve suplantar as ilusões para assim transcender o bem e o mal; apenas dessa forma se unirá a Brahman. Portanto, pensamentos como “fiz algo repugnante” ou “fiz algo generoso”, jamais sobreviria, pois ultrapassar o bem e o mal é nunca se preocupar com o que foi realizado e viver independente das ações feitas, tanto no passado, no presente e futuramente.
Segundo as crenças vedanta, o objetivo do todo ser humano deve focalizar-se na busca em ultrapassar todo conhecimento sensorial, para assim experimentar a divindade que está em todas as partes e finalmente se unir a Brahman.
Refutação
Podemos observar que o hinduísmo não passa de um conjunto de incoerências. Primeiramente eles dizem que o mundo é uma ilusão, e que não sabemos o que é real. Ora, mas quem não sabe o que é real, não pode definir o mundo como uma ilusão. Conhecer o que é real é imprescindível para conhecer o que não é real.
Eles erram também ao dizer que a existência é unívoca. Existe diferença entre o um Ser infinito e seres finitos, jamais o finito pode ser o infinito, então, como todos nós, pessoas finitas, podemos ser, ao mesmo tempo, Deus (Brahman), que é um Ser infinito?
Eles falam que devemos negar o conhecimento sensorial, pois como tudo é uma ilusão, os nossos sentidos apenas estão nos enganando. Porém negar isso é incoerente, pois as sensações é que dão abertura para o conhecimento, toda forma de entendimento começa com a sensação, tudo na mente passa inicialmente pelos sentidos. Como podemos negar isso? E a incoerência ainda não termina, eles afirmam que devemos confiar em nossos sentidos se lermos os seus livros ou quando ouvimos suas palestras, o que prova que também são egoístas!
O pensamento ético do Hinduísmo vedanta rejeita os absolutos morais, o que também é uma contradição. Para que se possa evitar tais absolutos é necessário estabelecer um outro absoluto moral que afirme a inexistência dos mesmos. Sendo assim, o ato de negar se transforma em um dever moral em si. Portanto, não é possível declarar que a realidade prepondera o bem e o mal sem antes firmar um outro princípio moral que possa medí-los.
Devemos concluir, então, que seguir as doutrinas do Hinduísmo significa enveredar-se em contradições e em pensamentos ilógicos.