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Fé salvifíca
A bíblia descreve o crê de varias formas como, por exemplo, a Crença dos demônios em saber que existe um Deus soberano sobre a terra (TG 2.17), porém saber que existe um Deus Criador não te salvará dos teus
pecados e preciso uma força sobrenatural para fazer você Crêr de forma salvifica em Cristo. Ao Cremos assim, Jesus torna-se nosso Senhor e salvador. Agora como Senhor de nossas vidas ele vai nos guiar para uma vida debaixo dos seus estatutos e viveremos exclusivamente para ele, pois o velho homem escravo do pecado morreu, agora vive um filho do Deus vivo o Senhor dos Senhores e como filhos amados serão imitadores de nosso Pai celestial.
De onde vem essa fé? Uma vez que é visto que a fé salvífica consiste de muito mais do que crer que
“Cristo morreu por mim”, que envolve e acarreta a completa entrega do meu coração e vida a Seu governo, um número menor ainda de pessoas imaginará que a possui. Uma vez que é visto que a salvação divina é não somente uma coisa legal, mas também experimental, que não somente justifica, mas regenera e
santifica, uma quantidade ainda menor suporá que é dela participante. Uma vez que é visto que Cristo veio aqui para salvar Seu povo não apenas do inferno, mas do pecado, da obstinação e da satisfação dos próprios interesses, um número menor ainda de gente desejará Sua salvação.“portanto qualquer que quiser ser [desejos e estar determinado a ser] amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tiago 4.4). Vir a Cristo eficazmente, crer nEle salvificamente, envolve o dar às costas ao mundo, alienar-se a si mesmo da estima de nossos companheiros ímpios (ou religiosos), e identificando a nós mesmos com Aquele desprezado e rejeitado. Envolve curvar-se ao Seu jugo, render-se ao Seu Senhorio, e viver de agora em diante para Sua glória. E essa não
é nenhuma tarefa pequena. Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer” (João 6.44). Manifestamente essa linguagem desmente sim a popular teoria dos dias que correm, que repousa no poder da vontade do homem o ser salvo a qualquer hora que escolher. Peremptoriamente esse versículo contradiz sim a idéia, agradável à carne e que honra a criatura, de que qualquer um pode receber a Cristo como seu Salvador no momento em que assim decidir fazê-lo. A razão porque a homem natural não pode vir a Cristo até que o Pai o “traga”, é porque ele é o servo do pecado (João 8.34), servindo a várias concupiscências (Tito 3.3), o cativo do Diabo (2 Timóteo 2.26, ARA); o poder do Todo-Poderoso pode quebrar suas cadeias e abrir
as portas das prisões (Lucas 4.18) antes que aquele possa [i vir a Cristo. Pode alguém que ame as trevas e odeie a Luz reverter o processo? Não, não mais do que um homem que tenha um pé enfermo ou uma mão envenenada possa curá-los por um esforço de vontade. Pode o etíope mudar sua pele ou o leopardo suas manchas? Não mais do que quem está acostumado a fazer o
mal, fazer o bem (Jeremias 13.23).
Como Posso saber que a tenho? Quem tem essa fé?
“E por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?” (Lucas 6.46); e insiste “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mateus 7.21). Quais são as características dessa fé? um elemento essencial ou ingrediente na fé salvífica é um render-se à autoridade de Deus, uma submissão de si próprio ao Seu governo. devo
também abandonar toda a minha obstinação e rebelião contra Ele (Salmo 2.11,12; Provérbios 28.13). Fé salvífica é um genuíno vir a Cristo: Mateus 28; João 6.37, etc. Mas tomemos cuidado
para não esquecermos a clara e inevitável implicação de tal termo. Se digo, “eu vim aos E.U.A.”, então eu necessariamente indico que deixei algum outro país para vir até aqui. Assim é “vir a Cristo”: alguma coisa tem de ser deixada. Vir a Cristo não apenas envolve o abandonar de todo falso objeto de confiança, mas também inclui e ocasiona o abandonar todos os competidores para o meu coração. “Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas” (1 Pedro 2.25). John Bunyan escreveu: “Vir a Cristo é atendido com um sincero e honesto abandonar de tudo por Ele — [aqui ele cita Lucas 14.26,27]. C. H. Spurgeon, em seu sermão sobre João 6.44, disse, “Vir a Cristo abrange em si arrependimento, auto-abnegação, e fé no Senhor Jesus, e assim resume em si mesmo todas aquelas coisas as quais são as verdadeiras assistentes desses grandes passos do coração, tais como a crença na verdade, orações ardentes a Deus, a submissão da alma aos preceitos do Seu Evangelho”. Em seu sermão sobre João 6.37, ele diz, “vir a Cristo significa retornar do pecado e confiar nEle. Vir a Cristo é um abandonar de todas as falsas confianças, um renunciar de todo amor ao pecado, e um olhar a Cristo como o pilar solitário de nossa confiança e esperança”.
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pecados e preciso uma força sobrenatural para fazer você Crêr de forma salvifica em Cristo. Ao Cremos assim, Jesus torna-se nosso Senhor e salvador. Agora como Senhor de nossas vidas ele vai nos guiar para uma vida debaixo dos seus estatutos e viveremos exclusivamente para ele, pois o velho homem escravo do pecado morreu, agora vive um filho do Deus vivo o Senhor dos Senhores e como filhos amados serão imitadores de nosso Pai celestial.
De onde vem essa fé? Uma vez que é visto que a fé salvífica consiste de muito mais do que crer que
“Cristo morreu por mim”, que envolve e acarreta a completa entrega do meu coração e vida a Seu governo, um número menor ainda de pessoas imaginará que a possui. Uma vez que é visto que a salvação divina é não somente uma coisa legal, mas também experimental, que não somente justifica, mas regenera e
santifica, uma quantidade ainda menor suporá que é dela participante. Uma vez que é visto que Cristo veio aqui para salvar Seu povo não apenas do inferno, mas do pecado, da obstinação e da satisfação dos próprios interesses, um número menor ainda de gente desejará Sua salvação.“portanto qualquer que quiser ser [desejos e estar determinado a ser] amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tiago 4.4). Vir a Cristo eficazmente, crer nEle salvificamente, envolve o dar às costas ao mundo, alienar-se a si mesmo da estima de nossos companheiros ímpios (ou religiosos), e identificando a nós mesmos com Aquele desprezado e rejeitado. Envolve curvar-se ao Seu jugo, render-se ao Seu Senhorio, e viver de agora em diante para Sua glória. E essa não
é nenhuma tarefa pequena. Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer” (João 6.44). Manifestamente essa linguagem desmente sim a popular teoria dos dias que correm, que repousa no poder da vontade do homem o ser salvo a qualquer hora que escolher. Peremptoriamente esse versículo contradiz sim a idéia, agradável à carne e que honra a criatura, de que qualquer um pode receber a Cristo como seu Salvador no momento em que assim decidir fazê-lo. A razão porque a homem natural não pode vir a Cristo até que o Pai o “traga”, é porque ele é o servo do pecado (João 8.34), servindo a várias concupiscências (Tito 3.3), o cativo do Diabo (2 Timóteo 2.26, ARA); o poder do Todo-Poderoso pode quebrar suas cadeias e abrir
as portas das prisões (Lucas 4.18) antes que aquele possa [i vir a Cristo. Pode alguém que ame as trevas e odeie a Luz reverter o processo? Não, não mais do que um homem que tenha um pé enfermo ou uma mão envenenada possa curá-los por um esforço de vontade. Pode o etíope mudar sua pele ou o leopardo suas manchas? Não mais do que quem está acostumado a fazer o
mal, fazer o bem (Jeremias 13.23).
Como Posso saber que a tenho? Quem tem essa fé?
“E por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?” (Lucas 6.46); e insiste “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mateus 7.21). Quais são as características dessa fé? um elemento essencial ou ingrediente na fé salvífica é um render-se à autoridade de Deus, uma submissão de si próprio ao Seu governo. devo
também abandonar toda a minha obstinação e rebelião contra Ele (Salmo 2.11,12; Provérbios 28.13). Fé salvífica é um genuíno vir a Cristo: Mateus 28; João 6.37, etc. Mas tomemos cuidado
para não esquecermos a clara e inevitável implicação de tal termo. Se digo, “eu vim aos E.U.A.”, então eu necessariamente indico que deixei algum outro país para vir até aqui. Assim é “vir a Cristo”: alguma coisa tem de ser deixada. Vir a Cristo não apenas envolve o abandonar de todo falso objeto de confiança, mas também inclui e ocasiona o abandonar todos os competidores para o meu coração. “Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas” (1 Pedro 2.25). John Bunyan escreveu: “Vir a Cristo é atendido com um sincero e honesto abandonar de tudo por Ele — [aqui ele cita Lucas 14.26,27]. C. H. Spurgeon, em seu sermão sobre João 6.44, disse, “Vir a Cristo abrange em si arrependimento, auto-abnegação, e fé no Senhor Jesus, e assim resume em si mesmo todas aquelas coisas as quais são as verdadeiras assistentes desses grandes passos do coração, tais como a crença na verdade, orações ardentes a Deus, a submissão da alma aos preceitos do Seu Evangelho”. Em seu sermão sobre João 6.37, ele diz, “vir a Cristo significa retornar do pecado e confiar nEle. Vir a Cristo é um abandonar de todas as falsas confianças, um renunciar de todo amor ao pecado, e um olhar a Cristo como o pilar solitário de nossa confiança e esperança”.
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