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Fórum da Igreja Batista Nacional de Areia Branca-RN


    A girafa "Criatura Que Refuta o Evolucionismo"

    Italo Thiago
    Italo Thiago


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    A girafa "Criatura Que Refuta o Evolucionismo" Empty A girafa "Criatura Que Refuta o Evolucionismo"

    Mensagem  Italo Thiago Seg Jun 15, 2009 4:57 pm

    Com o que é que se pode comparar o design único da girafa?

    Chegando a atingir os 5,50 metros de altura, a girafa não só tem um dos maiores corações do mundo animal, como tem quase o dobro da pressão arterial quando comparado com qualquer outra criatura. De facto, se observarmos a "subida" que o sangue tem que fazer para atingir o topo, entende-se a necessidade dessa pressão. Mas.....o que é que acontece quando a girafa tem que baixar a cabeça para beber água nas savanas? Será que todo aquele sangue que sobe o pescoço do animal, desce pela cabeça à toda velocidade, e faz com que a girafa perca os sentidos? Sim, porque todos nós sabemos o que acontece quando passamos um certo período de tempo debruçados, e depois endireitamo-nos rapidamente. Como é que a girafa lida com essa situação?

    Felizmente, o meu Deus pensou nisso antes de criar o animal.

    Dentro dos vasos sanguíneos da jugular existem uma série de valvulas de uma só direcção. Quando a girafa inclina a cabeça para beber água, esses vasos sanguíneos retém o sangue durante o período em que a girafa está inclinada. Quando a girafa se torna a levantar, essas vávulas impedem o sangue de fluir demasiado depressa do cérebro da criatura. Para além disso, na base do seu cérebro existe uma rede de camada esponjosa que absorve o sangue em excesso.Verdadeiramente, a girafa é um exemplo estonteante de eficiência canalizadora.

    Conclusão:

    Agora temos dois cenários, e apenas dois:
    1. Quando este animal apareceu na Terra, apareceu 100% funcional e operacional com todos os sistemas interdepentes já nos seus sítios respectivos
    ou

    2. A sofisticada canalização sanguínea da girafa evoluiu gradualmente ao longo dos milhões de anos, como resultado das forças não inteligentes da natureza.

    A primeira opção oferece um animal completamente funcional desde o primeiro momento. A segunda opção oferece o mesmo animal mas "às fatias". Primeiro aparece uma coisa, depois outra e por fim, e apenas e só como operação das forças não-inteligentes da natureza, aparece a girafa.
    Não se preocupem em pensar como é que o animal sobreviveu quando faltava, por exemplo, a camada esponjosa na base do cérebro. Não se preocupem em imaginar como é que o animal bebia quando não tinha este sistema de fornecimento de sangue completamente operacional. Deixem todas essas questões para os darwinistas. Apenas e só acreditem que é possível.

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