“Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5.25)
Farei uma rápida consideração a respeito de relacionamento baseado numa meditação que fiz no livro de cantares.
A Bíblia mostra que o nosso relacionamento deve brilhar o relacionamento entre Cristo e a Igreja. Portanto, devemos adequar o nosso relacionamento conforme o de Cristo. Assim, nada melhor de meditar sobre o assunto se não no livro de Cantares de Salomão, pois é a forma mais direta que encontramos nas Escrituras onde reflete a comunhão entre Cristo e a sua noiva, a Igreja.
A idéia de namoro, hoje em dia, encontra-se bastante distorcida. Os jovens já não pensam tanto em casamento. Namoro é sinônimo de diversão, passatempo... É uma forma de distração; às vezes serve apenas para dizer que se tem alguém. Aliás, até mesmo o namoro está se tornando mais difícil, porquanto a idéia do “fica” é bastante presente; almejam contato, porém sem compromisso.
Quero enfatizar que essa forma é algo distorcido da idéia bíblica de relacionamento. O namoro deve ser visto como um preparo para o casamento. Devemos namorar alguém apenas quando estivermos certos que o(a) parceiro(a) é a pessoa com a qual almejamos nos casar, constituir família e passar o resto da vida ao lado dela. Bem, pode até ocorrer de o namoro chegar ao fim, isso é possível; mas, ainda que não tenhamos essa certeza, pois só Deus sabe o que vai acontecer, independente disso, nossa visão, como cristãos, deve focalizar-se num relacionamento vitalício. Essa é forma escriturística de relacionamento.
A visão correta de um relacionamento, antes de mais nada, abarca uma única pessoa convictamente. Aquela pessoa deve ser única em sua vida. Você não deve pensar: “Ah, eu gosto de fulano, mas, caso não dê certo, também namoraria beltrano” ou “É, gosto de fulano, mas, enquanto não dá certo ou não tenho certeza, saio com sicrano” ou “Eu namoro fulano, mas sinto-me confuso(a) em relação a beltrano(a)”. Isso é pecado! É antibíblico. Rapazes, analisem o que Cristo diz à sua igreja:
A Bíblia mostra que o nosso relacionamento deve brilhar o relacionamento entre Cristo e a Igreja. Portanto, devemos adequar o nosso relacionamento conforme o de Cristo. Assim, nada melhor de meditar sobre o assunto se não no livro de Cantares de Salomão, pois é a forma mais direta que encontramos nas Escrituras onde reflete a comunhão entre Cristo e a sua noiva, a Igreja.
A idéia de namoro, hoje em dia, encontra-se bastante distorcida. Os jovens já não pensam tanto em casamento. Namoro é sinônimo de diversão, passatempo... É uma forma de distração; às vezes serve apenas para dizer que se tem alguém. Aliás, até mesmo o namoro está se tornando mais difícil, porquanto a idéia do “fica” é bastante presente; almejam contato, porém sem compromisso.
Quero enfatizar que essa forma é algo distorcido da idéia bíblica de relacionamento. O namoro deve ser visto como um preparo para o casamento. Devemos namorar alguém apenas quando estivermos certos que o(a) parceiro(a) é a pessoa com a qual almejamos nos casar, constituir família e passar o resto da vida ao lado dela. Bem, pode até ocorrer de o namoro chegar ao fim, isso é possível; mas, ainda que não tenhamos essa certeza, pois só Deus sabe o que vai acontecer, independente disso, nossa visão, como cristãos, deve focalizar-se num relacionamento vitalício. Essa é forma escriturística de relacionamento.
A visão correta de um relacionamento, antes de mais nada, abarca uma única pessoa convictamente. Aquela pessoa deve ser única em sua vida. Você não deve pensar: “Ah, eu gosto de fulano, mas, caso não dê certo, também namoraria beltrano” ou “É, gosto de fulano, mas, enquanto não dá certo ou não tenho certeza, saio com sicrano” ou “Eu namoro fulano, mas sinto-me confuso(a) em relação a beltrano(a)”. Isso é pecado! É antibíblico. Rapazes, analisem o que Cristo diz à sua igreja:
“Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha querida entre as donzelas” (Ct 2.2)
Que comparação! Um lírio entre os espinhos. Ele compara sua amada a uma bela rosa entre plantas nocivas, das quais Ele jamais se aproximaria. O que significa isso? Não é uma comparação à toa, irmãos. Lembram-se como os espinhos surgiram? Pois bem, relembremos o que disse o Senhor à Adão:
“Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.” (Gn 3.17-18).
Os espinhos foram gerados por consequência do pecado, faz parte da maldição que Deus impôs sobre a terra. É assim a comparação bíblica em relação a um(a) pretendente, namorado(a) ou esposa(o): as demais pessoas devem ser como espinhos, como maldições, como pecado. Você não deve chegar perto. É uma planta nociva, que machuca. Eis a visão bíblica! Se você não tem certeza que deseja passar o resto de sua vida com aquela pessoa, afaste-se! Porque o seu objetivo deve estar unicamente nela e em mais ninguém. É assim que Cristo faz com sua igreja; ela é única, perfeita, linda (um lírio) e suficiente para Ele. Você pensa dessa forma em relação à pessoa que você ama?
Moças, a recíproca deve ser verdadeira, vejam o que a noiva (igreja) fala a Cristo:
Moças, a recíproca deve ser verdadeira, vejam o que a noiva (igreja) fala a Cristo:
“O meu amado é alvo e rosado, o mais distinguido entre dez mil” (Ct 5.10)
Não importa o número de rapazes que você vê, o seu amado deve ser único. Se assim não for, sua visão está distorcida.Rapazes, fale como Cristo:
“Jardim fechado és tu, minha irmã, noiva minha, manancial recluso, fonte selada” (Ct 4.12)
Moças, fale como a Igreja: “Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu” (Ct 6.3).
Se você acredita estar amando alguém, ore e peça a Deus que confirme o que você sente. Certifique-se que o seu sentimento se enquadra no padrão bíblico. Isso não é brincadeira! É mais sério do que você imagina.
Autor: FilipedeSouza
Última edição por Willamy David em Dom Jun 06, 2010 4:15 am, editado 1 vez(es)